4 de nov. de 2007

Sede de Viver

Imundo pela luxuria de amar
Acabado de tanto a vida me pisotear
Meu corpo sangra
Minha alma grita
O desespero em mim se apossa
Derrotado, tento axar outra saida
Sinto a sede de viver
Mas da verdade nao consigo me esconder
A cada gota derramada a morte se aproxima
Nao vejo mais nada
Simplesmente uma derrota banhada a sangue
E seu belo rosto nao sai da minha mente
Com todo o meu esforço sussurro em meu ultimo folego
- EU TE AMO

Um comentário:

Unknown disse...

Que declaração ofegante!
muito bem!

desistindo de meu corpo, caido no doce amargo de minha vida.. minha alma se afasta, o mundo se acaba mas minha dor por voce nunk cessa...

Trancado em lugar nenhum....
Vivendo no silencio....
Silenciado por minha solidao....
Procurando a vida na escuridao...
Minha alma torna-se cinzas....
Minhas cinzas cessam....
Com a suave briza de gritos desesperados que se propaga na solidao...
Meu corpo se instingue...
Minha saida torna-se a morte....
E a morte triunfa sobre td minha tristeza que foi em vao.....


vida....
a amargura do doce sabor da morte....
os sangue do meu corpo....
a tristeza sobre a alegria.....
a dor sobre a felicidade...
a infelicidade de uma alma que vaga só, em um mundo vazio d sonhos q nao se realizam....
o trinfo de um vazio sobre td o nosso ser....
uma dor que vai muito mais alem do nosso corpo....
e q leva o sofrimento até alem da morte....