2 de mar. de 2008

Em Frente Aos Portoes

caminhando sozinho no meio de um nada
guiado por uma fraca luz q ainda ha na minha escuridao
caminho ainda mais para alcança-la
obstaculos me segam cada vez mais
grito em desespero para o vazio da minha alma
caminho ainda mais para perto da luz
obstaculos continuam me detendo
ao aprocimar-me da luz a vejo claramente
um simples feixo de luz saindo de uma fexadura
incerto penso em tentar abrir a porta para que a luz acabe com minha ceguera
em duvida procuro uma resposta
qero voltar e tentar mais uma vez buscar a vida q perdi
continuar com minha ceguera proximo a você
mas lembro q você jogou-me nessa escuridao com apenas uma chave
e os portoes da morte a minha frente com um simples feixo de luz
seduz-me cada vez mais para abandonar a escuridao que encontrei seguindo meu coraçao
sussurra em uma doce voz para q atravese os portes e deixe desse sofrimento
minha alma esta paralisada
a doce voz que ouço eh a sua
e sinto o calor que ainda havia em meu corpo acabar-se
você condenou-me a escuridao
e entregou-me a chave da morte
e agora com essa chave abro os portoes de meu doce descanço

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desistindo de meu corpo, caido no doce amargo de minha vida.. minha alma se afasta, o mundo se acaba mas minha dor por voce nunk cessa...

Trancado em lugar nenhum....
Vivendo no silencio....
Silenciado por minha solidao....
Procurando a vida na escuridao...
Minha alma torna-se cinzas....
Minhas cinzas cessam....
Com a suave briza de gritos desesperados que se propaga na solidao...
Meu corpo se instingue...
Minha saida torna-se a morte....
E a morte triunfa sobre td minha tristeza que foi em vao.....


vida....
a amargura do doce sabor da morte....
os sangue do meu corpo....
a tristeza sobre a alegria.....
a dor sobre a felicidade...
a infelicidade de uma alma que vaga só, em um mundo vazio d sonhos q nao se realizam....
o trinfo de um vazio sobre td o nosso ser....
uma dor que vai muito mais alem do nosso corpo....
e q leva o sofrimento até alem da morte....